Os serviços dos bancos
Segunda-feira tive de ir a uma agência de um banco, o que raramente acontece.
Hora de almoço. Pequena agência. Cinco a seis pessoas na fila. Uma pessoa a atender.
De repente surge uma segunda funcionária para explicar aos clientes como devem usar a máquina de depósito de cheques ou dinheiro. Quase todos tinham cheques. Experimenta... A máquina estava bloqueada.
Esperava eu que se sentasse então ao balcão para ajudar a colega. Não. Entrou para um gabinete. E lá ficámos à espera. À minha conta foram 25 minutos. Ainda perguntei se não podiam ter mais ninguém a atender. Não, foi a resposta. Ok. Lá fiz uma reclamação por escrito.
O corte nos custos revela-se na sua pior forma, na degradação dos serviços.
O problema generaliza-se. Nos bancos, nos correios... Espera-se e espera-se. Pensar que o que vendem é qualidade de serviço é pura ilusão. E a concorrência não está a resolver o problema, pelo menos na banca.
Percebe-se que a ideia é forçar os clientes a usar a Net e as máquinas... para reduzir custos. Mas será assim que se faz?
Há tempos, na Amazon, tive de comprar um livro em segunda mão. O fornecedor era dos EUA. Ao mesmo tempo comprei outros na Amazon. O que veio dos EUA chegou nem 15 dias depois. O mail que me enviaram era pessoal, agradeci, pedi factura... Tudo correu bem. Na Amazon foi bastante mais caótico. Os livros perderam-se, tive de andar pelos mails do site... tudo muito pouco amigável. Enfim chegaram, quase dois meses depois.
Os mais recentes estudos dizem que é nos sectores financeiro e na distribuição - grossista e retalhista - que estão as razões do abrandamento da produtividade da União, na segunda metade dos anos 90, quando se compara com os EUA. Sentimos isso no quotidiano.
Hora de almoço. Pequena agência. Cinco a seis pessoas na fila. Uma pessoa a atender.
De repente surge uma segunda funcionária para explicar aos clientes como devem usar a máquina de depósito de cheques ou dinheiro. Quase todos tinham cheques. Experimenta... A máquina estava bloqueada.
Esperava eu que se sentasse então ao balcão para ajudar a colega. Não. Entrou para um gabinete. E lá ficámos à espera. À minha conta foram 25 minutos. Ainda perguntei se não podiam ter mais ninguém a atender. Não, foi a resposta. Ok. Lá fiz uma reclamação por escrito.
O corte nos custos revela-se na sua pior forma, na degradação dos serviços.
O problema generaliza-se. Nos bancos, nos correios... Espera-se e espera-se. Pensar que o que vendem é qualidade de serviço é pura ilusão. E a concorrência não está a resolver o problema, pelo menos na banca.
Percebe-se que a ideia é forçar os clientes a usar a Net e as máquinas... para reduzir custos. Mas será assim que se faz?
Há tempos, na Amazon, tive de comprar um livro em segunda mão. O fornecedor era dos EUA. Ao mesmo tempo comprei outros na Amazon. O que veio dos EUA chegou nem 15 dias depois. O mail que me enviaram era pessoal, agradeci, pedi factura... Tudo correu bem. Na Amazon foi bastante mais caótico. Os livros perderam-se, tive de andar pelos mails do site... tudo muito pouco amigável. Enfim chegaram, quase dois meses depois.
Os mais recentes estudos dizem que é nos sectores financeiro e na distribuição - grossista e retalhista - que estão as razões do abrandamento da produtividade da União, na segunda metade dos anos 90, quando se compara com os EUA. Sentimos isso no quotidiano.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home