O crescimento...
Às voltas com o crescimento da economia portuguesa. É incrível os pequenos progressos que o país fez.
A idade de ouro dos anos 60 e o segundo salto, especialmente na segunda metade dos anos 80, não foram suficientes para nos retirar da posição relativa que ocupamos desde 1950. Estamos mais perto da média da União mas ainda continuamos a ser os mais pobres.
Em 1950 o PIB per capita era da ordem dos 46% (U.E.=100). Em 2004 foi de 68%.
Na produtividade, medida com o PIB por empregado, passámos de 46% em 1950 para 61% no mesmo período. Andamos em torno dos 60% da produtividade europeia desde a década de 60, com um mínimo de 57% em 1985 e um máximo de 64% em 1995.
É tão estranho - porque é difícil acreditar - que olho os números com cepticismo. Estarão certos? É preciso repensar... talvez recalcular os valores, usando as séries do Groningen Growth & Development Centre.
A idade de ouro dos anos 60 e o segundo salto, especialmente na segunda metade dos anos 80, não foram suficientes para nos retirar da posição relativa que ocupamos desde 1950. Estamos mais perto da média da União mas ainda continuamos a ser os mais pobres.
Em 1950 o PIB per capita era da ordem dos 46% (U.E.=100). Em 2004 foi de 68%.
Na produtividade, medida com o PIB por empregado, passámos de 46% em 1950 para 61% no mesmo período. Andamos em torno dos 60% da produtividade europeia desde a década de 60, com um mínimo de 57% em 1985 e um máximo de 64% em 1995.
É tão estranho - porque é difícil acreditar - que olho os números com cepticismo. Estarão certos? É preciso repensar... talvez recalcular os valores, usando as séries do Groningen Growth & Development Centre.
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